(à Ivanize)
Afeto
Com
mãos da luta
Força
Com
sonhos diurnos
Passos
Guiados
pela fé
Olhos
De
sonata em candura
Todo
dia é um voo rasante.
O
silêncio
É
espinho cravado em sua pele,
Por
isso mesmo grita.
Ela
é Deusa
Dos
panteões marginalizados
Nem
lama
Nem
poeira
Empata
seu caminhar,
Mulher
De
riso belo
E
encantador.
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