Vida
minha, teu corpo clama liberdade
Correm
tesa tem sabor suave,
Muro-cama-livre.
Ao
crava minhas mãos em tua pele, vi,
Em
câmera lenta
Nossa
respiração acelerar ofegante.
Ouvi
nossos corações baterem
Tempos
loucos.
Vinho,
carinho
Rio
de fogo em nós,
O beijo
era ponta do desejo.
Apesar
de adorar a previsibilidade,
A segurança
Não
cabíamos num soneto.
Percebi
minha queda natural
Pela
quebra do ritmo
Visceral
exigindo
Prazer
natural.
Sempre
soube
Está tudo
Em
Ti.
Contos
se escrevem em tarde frias
Já,
nossa poesia,
Em
madrugadas
Febris.
Quando
Retornas
Pra
Mim?
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