Faça dos meus braços teu abrigo
Aqueça-te
Enobreça-me
Eleve a anjo
Esse teu pobre amigo.
Nas curvas de meus planos
Sempre equaciono
Um resultado proporcional
A teu valor real.
Sou simples humano
Desintegrando-me pra encontrar meu diferencial,
E te capto
Em retas e parabólicas
Muitas vezes irracional.
As vezes coloco-me pela tangente
E te protejo
Mesmo assumindo um papel marginal,
Pois sou teu amigo,
Ainda que escondido
Nas coordenadas desse plano ortogonal.
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