O peito fundido de dor
Sufocado de amor
Contaminado com
Leves pitadas de rancor.
Veneno sem antídoto
Ferimentos sem anti-dor
Cicatrizes como lembranças do que passou.
Cila,
Traga-me o punhal
Quem sabe um sangramento definitivo
Nesse peito vagabundo finda todo meu mal.
Poesia cheia de sentimentos... maravilhoso.
ResponderExcluirÉ assim que eu gosto. A gente brinca com as palavras e transforma toda ela em sentimento profundo e verdadeiro. Esta sua poesia me lembra dois poemas. Vou procurar e postar pra vc no seu mural...Um é de Cecília Meireles. Punhal...e o outro é um que fala que o poeta é fingidor, muito legal, vc vai gostar...
beijos no coração...