sábado, 13 de julho de 2013

Traga-me o Punhal

O peito fundido de dor
Sufocado de amor
Contaminado com
Leves pitadas de rancor.
Veneno sem antídoto
Ferimentos sem anti-dor
Cicatrizes como lembranças do que passou.
Cila,
Traga-me o punhal
Quem sabe um sangramento definitivo
Nesse peito vagabundo finda todo meu mal.

Um comentário:

  1. Poesia cheia de sentimentos... maravilhoso.
    É assim que eu gosto. A gente brinca com as palavras e transforma toda ela em sentimento profundo e verdadeiro. Esta sua poesia me lembra dois poemas. Vou procurar e postar pra vc no seu mural...Um é de Cecília Meireles. Punhal...e o outro é um que fala que o poeta é fingidor, muito legal, vc vai gostar...
    beijos no coração...

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