Cai a veste
E nua ela se apresenta
Enxerga-se sem adereços
Sem lenços
Sem acalentos de outras mãos se não as dela mesma
Em curvas
Esbarra nos olhares que à condenam
Por um instante ela sente medo
Mas enfrenta-los é a superação da submissão.
Ela se toca
Se sente
E se deságua no prazer de se ter
Mostrar o corpo
Não é perversão
É o reencontro da liberdade original.
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