quarta-feira, 28 de setembro de 2011

Atê

Atê,
Até quando
Perseguirá a mim?
Será conseqüência
Dos meus amores vividos?
Cobranças dos meus
Excessos de amor?
Ou,
Todo esse devaneio,
Amores descomedido
São frutos
Dessa loucura que não vejo?
E, se não vejo
A repetirei continuamente,
Pois só amo por completo
E amar por completo
É uma alucinação incontrolável.
Natural pra mim
É perder a cabeça.

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